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CAOS  E  COSMOVISION

Filosofia,  religião e  ciência.

     
Investigador: Jesús Morfín Garduño.
Pseudónimo: Huitzilíhuitl.
Nahui Ollin de Mallinalco
                      correio electrónico:  jmg9mx@yahoo.com
     

      O plano mental do tipo humano é uma dimensão do espaço real que devemos ponderar adequadamente, tão nela a saída à contradição existentielle do mundo moderno. As crenças fazem parte médullaire do pensamento humano, estas porque devemos estudar-o e manipular-o precisamente em interpretações da realidade que poderiam dar à humanidade um controlo efectivo de este último.

     Brande-se aqui uma demonstração histórica da validade deste plano mental como um espaço metafísico ou espiritual, pretendendo estimular a aplicação e o retroalimentación dos conhecimentos nos sectores das ciências sociais, que permitem resolver opportunement dos problemas mundiais como a poluição e déprédation ambiental, ou como o terrorismo e o armamentismo.

      Dogmas como o da ressurreição da carne ou o réincarnation do espírito, pertencendo à diversas religiões, são interpretável com base em argumentos antropológicos a partir do conhecimento desenvolvimento da história universal. Sendo constituído assim um cosmovision ou uma teologia laica que respeita as crenças religiosas de cada cultura e não pretende alterar-o, apenas fundar extra religieusement, ou seja, cientificamente, as que são possíveis.

      Em protohistoire proliféré as religiões de sacrifícios humanos por todas as partes do mundo e à diferentes épocas: desde alguns 5000 anos na Índia, à chegada do Arianos; em Egipto antes que construir-se as pirâmides; simultanéement em Stonehenge, a Inglaterra, até conquista à romana; na Metade - Leste desde antes de tempos Abraham e até aos tempos Jesus de Nazaret, do qual de este deveu ter forjado a vossa convicção que devia ser sacrificado na cruz para salvação do mundo, e a partir do antropofagia ritual instaurou sacrement católico communion; ao México (como às Filipinas) estas religiões de sacrifícios humanos têm esperado finalmente, como diziam-no as vossas profecias, a chegada dos homens brancos barbudos que devem vir reinar.

       "Christ morreu na Cruz para salvar-nos péché", "péché original" que procurando-o nas origens da história universal, podemos encontrar pré-históricas nas religiões de sacrifícios humanos, que como há cinco séculos no México, existiram mal num envelope do desenvolvimento da cultura ocidental, estimulando o vosso crescimento num processo guerras, etnocidios e mestiçagens.

      Estes porque o sentido da história conhecida resultou ele de ser a integração da jovem raça branca (que se desenvolveu durante a geleira de Würm na Europa) às antigas raças de cor, por um processo biológico e espiritual que requereu o sacrifício de antigas raças para que a nova humanidade redescobrir o vosso conhecimento científico e espiritual, qual conclui com o nosso entendimento do qual somos a mesma gasolina vivendo à novos em novos corpos. Este processo traumatique foi então necessário como um de tanto sínteses que conformaram a criação e a evolução da nossa espécie.

      Estas religiões de offrandes humanas fizeram-nos de pensar que antes da história universal conhecido todo foi crueldade, enquadrada no fanatismo a religião e da guerra. Mas podemos agora compreender que o nosso processo histórico foi promovido pelo homem pré-histórico, que seja sacrificado para transmigration das vossas almas às novas gerações. O que est-à-dire, o mistério da vida e o falecimento já tem-lhe decifrado a nossa espécie humana desde tempos pré-históricos.

      Com este entendimento poderemos fortificar os valores espirituans conservados pelas religiões, as quais constituem uma linguagem simples com a qual poderemos comunicar-se com as diferentes culturas e as Comunidades, de modo que como só um ser poder trabalhar para déraciner o consumo déprédateur e comecemos a reconstruir a natureza que devem herdar aos nossos fios. O paraíso terrestre é um projecto ecológico do homo sapiens pré-histórico que retorna às nossas gerações que levem à realidade.

      Por conseguinte as antigas culturas de sacrifícios humanos têm sido aujourd' hoje a génese da história da civilização ocidental, global, constituem uma prova histórica da natureza espirituala do mundo físico e são a relação de ligação com civilizações mundiais da nossa espécie que deveram ter existido em tempos imemoráveis. É por conseguinte compreensível que este sacrifício não foi apenas de vidas humanas, mas também implicou a perda de conhecimentos e o consumo construções e produtos manufacturados que não se reproduziram de novo.

      O ecocidio ao qual dirige-se a actual civilização mundial não necessariamente produz-se primeira vez durante a evolução da nossa espécie, porque pelo menos parece já ter-se produzido outro durante cataclysmes do fim sous-période geológico precedente, Pléistocène, faz do mil à 10 mil anos, cronologia que atribui com a "invenção" de Platón do desaparecimento de uma civilização ancestral muito desenvolvida chamada como o Atlántida.

      Revelando que em tempos pré-históricos o homo sapiens já tem podido desenvolver civilizações mundiais repetidas com tecnologias muito vanguardas, vários elas deveram ter sido destruídos por desequilíbrios ecológicos provocados pelo vosso desenvolvimento limpo, mas o que é último parece immolé em prol de o que é actual. De modo que possa-se explicar a existência isolada de vestígios pré-históricos que até agora apenas puderam ser manipulados pelas ciências pseudo.

     

      Fazendo uma conta da história da filosofia grega, encontramos primeiro com a época dos sete sábios, onde aparece uma filosofia elitista que procura fundar o vosso idéals mundo material, como num processo crítico do pensamento religioso politeísta. A escola pythagoricien dá da importância especial o que é abstracto, como à que é matemático e ao conceito da alma humana.

     Com Sócrates, o escravo rebelle, a filosofia popularisé e acompanha uma crise política e social que é contido em parte pela escola de Platón. Após systématisation científico de Aristote, aumentou as crises sociais e observamos as diferentes tendências da filosofia: cyniques, epicúreos, cépticis e estóicos. Finalmente a importante participação que teve a cultura grega nas origens do cristianismo, faz-nos ver que desta maneira fechou-se o ciclo da filosofia grega voltando à religião.

    Este ciclo tende naturalmente a ser repetido o longo da história universal. Bem que a igreja católica, em mais não ter sabido de guardar os preceitos austeridade e ascétisme da vossa doutrina, foi toma parte mais maiores de atrocidades da nossa história, isto não invalida a missão que teve durante quase dois milénios de preservar os ensinos da religião cristã, mesmos que com o passo dos séculos uma grande parte da humanidade adquire e praticando, e poderá chegar a compreender-o e aplicar-o de maneira satisfatória.

      O comunismo religioso praticado pelos cristãos dos primeiros séculos constituiu a infra-estrutura económica que permitiu que a nova doutrina pudesse ser apoiada até fez irrupção os mais de elevados círculos do império romano, o que concluiu com a criação da igreja católica no século IV e o início do institutionalisation e por conseguinte a limitação da prática deste comunismo cristão.

      A história demonstra-nos apenas as sociedades que têm communautairement vivido sobre base das vossas crenças que religiosos pôde atingir uma estabilidade interna. Enquanto comunismo não estatista, baseado unicamente dos idealismos como o materialismo dialéctico, revelou-se um impossível. Mas as actuais teorias comunistas tentam a hipótese atea e materialista procurando naquilo a saída à uma tradição histórica de exploração e genocídio que foi alimentada na religiosidade dos povos.

      Podemos compreender que esta tradição histórica de exploração e genocidio foi iniciada pré-históricas pelas religiões de sacrifícios humanos, com o objectivo de alimentar ao embrião que constitui a actual humanidade, mas como os nutrimentos dos quais este dispõe eles começam já a faltar, faz-se urgente que a mãe terra dá à luz à uma nova consciência cósmica da humanidade antes que quebra-se o equilíbrio da biosfera terrestre provocando um apocalypse ambiental autêntico.

     

      Generalizando o conceito de guerra todas as às formas de luta sem estar a requerer necessariamente a efusão de sangue, poderia-se tentar a solução alternativa à guerra procurar o vosso controlo em vez negar-o, pela prática de uma engenharia social que tende a alinhar as energias dos seres humanos de modo que possa-se ir evitar os conflitos mortais.

      Se popularisait esta tecnologia social, para além da investigação da paz mundial disporíamos a possibilidade de unificar à humanidade liberando a vossa naturalidade espírito lutamos e vocação fazer face ao perigo, reconciliando-o com o vosso passado e desantropomorfizando o conceito de inimigo e identificando-o com as circunstâncias a vencer para a melhor evolução individual e da humanidade.

      Tal generalização da guerra é indispensável para poder déraciner as práticas genocides da nossa civilização, compreendendo que a vossa construção histórica consistiu precisamente converter à guerra sangrenta em guerra civilisée na vossa multidão de maneiras: económico, ideológico, político, desportivo, de superação pessoal, etc. e que naturalmente o nosso desenvolvimento futuro continuará a ter como propulsor e directiva à guerra.

     

      Alegou-se historicamente e préhistoriquement a validade de uma realidade metafísica ou espirituala, mas não independente ou determinante da realidade física como no modelo platonique, mas a dependência mútua e a procriação. Na vossa maneira mais abstracta Deus é um recurso sintético do espírito humano para harmonizar émotivement com a natureza, independentemente as qualidades em cada religião vocês ele que atribui.

      Mas considerando a definição mais geral que da religião, como uma visão que põe em relatório aos todos os aspectos da existência, o ateísmo pode também ser-o, ainda que passa-se do conceito Deus, herança cultural do homem pré-histórico e por conseguinte ponte de contacto espirituala com a vossa evolução.

      Deus é principal a tese cultural do homem pré-histórico, por meio de ele é que foi capaz de ofrendar a vossa vida para criar a actual humanidade. Este porque para manter-se à vanguarda do desenvolvimento da nossa espécie, em contacto com qualquer seu passado, pudermos dificilmente passar-se deste conceito, que talvez ou o elemento cultural mais potente e um povo sem Deus está como um pássaro sem asa.

      O conceito de Deus compreende qualquer aquilo das quais não temos ainda consciência, na expansão das quais podemos considerar que Deus revela-nos os novos conhecimentos no processo de réincarnation de inteligências ancestrais nas nossas vidas actuais. Mas devemos épurer estes conhecimentos numa análise lógica e pragmática para uma superação autêntica da nossa espécie humana. Com um humanismo que está limpo suposto do amor de Deus ser humano.

      Três as grandes religiões da humanidade, que como três pilares apoiam as fundações dos valores espirituans do mundo moderno: o Islão, o budismo e o cristiandad, desde a óptica católica ou universal são identificáveis com o vosso conceito trinité consagrado, nas quais o Islão é a religião do pai, héritière directo da civilização mundial precedente que seja sacrificada para o desenvolvimento de o que é actual; o cristianismo é a religião dos fios, a religião da cultura rapariga ou cultura ocidental; e o budismo vem ser a religião do espírito santo, que é mantido presente em mystique das culturas de Leste.

     

     Copyright © 2000-2003 Jesús Morfín Garduño.       Pede-se citar a fonte em qualquer reprodução.

       

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